Delírios, febres, cóleras, amores, abandonos, tarjas pretas, desejos, amarulas, cigarros, nuvens, sorrisos, abraços, cãezinhos, livros, canções. Tudo que me dói, tudo que eu amo, tudo que eu odeio. Tudo que eu não sei onde enfiar.
segunda-feira, 24 de outubro de 2016
Última Carta
Eu comecei esse texto escrevendo mais uma carta da série.
Apaguei, porque percebi que não tenho absolutamente nada a dizer a ninguém.
As melhores respostas são dadas no silêncio ou no abraço.
E tem de mim cada uma dessas respostas, aqueles que as merecem.
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